Muitas pessoas tendem a achar que o livro A Última Música, de Nicholas Sparks, é só mais um clichê romântico do autor. Estou aqui hoje para lhe dizer: Não é verdade. Quem lê se apaixona pela história incrível que Sparks criou.
"A vida é como um piano. Teclas brancas representam a felicidade e as pretas as angústias. Com o passar do tempo você percebe que as teclas pretas também fazem música."
Claro, o livro tem como foco principal a paixão de Ronnie e Will, mas também fala sobre perdão, segundas chances e amor entre família. A personagem principal é Veronica, uma garota revoltada que já foi presa por furtos, culpa o pai, que não vê há três anos, pela separação da família e vive discutindo com sua mãe. Uma adolescente típica. Porém, sua mãe decide mandar ela e o irmão mais novo para passar um tempo com pai e é ai que as coisas mudam.
A partir daí percebemos o amor que o pai dela ainda sente por ela e como o perdão é algo necessário para a família. Ao mesmo tempo, ela se apaixona por Will, um garoto que definitivamente não faz seu tipo e se mete em várias confusões.
A história é bem estruturada e prende o leitor, de modo que ele passe a conhecer os personagens tão bem quanto as pessoas que o cercam. Com certeza é um livro com o qual eu aprendi muito - e me emocionei também.
Claro, tenho que dizer que teve um ou dois momentos em que achei a história monótona e básica de Nicholas Sparks, mas é um livro que eu não me arrependo de ter lido.
"O amor é frágil, Ronnie. E nem sempre cuidamos dele muito bem. A gente se vira e faz o melhor que pode, e torcemos para que esta coisa frágil, sobreviva apesar de tudo."
Classificação: ❤️❤️❤️
Be
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